terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Crânio de Cinzas

Por um instante meu coração parou de bater enquanto batia loucamente
Por um instante eu não quis ver você, te quis bem perto e bem distante
Por um instante eu tive medo de mim, medo de você, medo do que poderia acontecer
Em um instante (talvez um pouco mais), você me tirou da erupção de um vulcão de idéias me focou em você
Eu peguei sua mão e deixei me puxar, a aflição aos poucos foi ficando pra trás e eu disse o que tinha que dizer.

Você me fez dizer, não sabia ao certo as consequencias que em meus pensamentos isso poderia ter, você apenas me fez dizer
E me perfurando o crânio como faria o Dr. House, aliviou a pressão dos meus pensamentos e eu despertei, em paz.


Há!

Um comentário:

Maurício Costa disse...

bendito português bem dito...
a palavra é a força que o homem-sem-força pode usar, sem uso da força.

um grande beijo, gi!
fica na paz q só um crânio perfurado tem!