Me sentei em um balanço, daqueles de madeira
No centro da cidade,
No meio de uma pracinha...
Fiquei contente, porque naquele balanço eu ainda cabia
E pensei nas coisas que sempre aconteceram, e eu nunca esquecia
Me dei conta de que a vida é como se balançar
Não é o impulso que te faz cair, e sim, não se segurar bem forte, e equilibrar o corpo
Não é o impulso que nos faz cair
Não é.
Tenho que me convencer.
3 comentários:
Amiga!
É, a vida é assim mesmo. Não é o impulso, ou a mudança... Nós nos deixamos cair!
Ano novo perfeito de bom, hein!
Te amo, Pirua!
Beijooo
E aí Gisele, tudo bom?
Muito obrigado pelo comentário no Suspensa!
E se o Rio não fosse tão longe daqui eu com certeza iria morder um pombo de borracha e sair pelas ruas no Zombie Walk...haha, não é coisa de gente normal isso! =)
Bjos!
eu ainda não me convenci
hehehe
Postar um comentário