segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Centro

Estou no topo da montanha, no olho do furacão, naquele momento em que tudo s move ao nosso redor, ao mesmo tempo que estamos no centro de tudo, nos assistimos distante daquela movimentação.

Eu ainda não aprendi como pedir as coisas da maneira certa ao universo, e elas me vem assim.

Só quero estar de mãos dadas comigo mesma, quando vejo, existem outras mãos por entre as minhas... "Frágeis testemunhas de um crime sem perdão".

- Posso deixar que o silêncio agora fale por mim sem magoar?

Quero me retirar de cena mas não sem um final feliz,
Fecham-se as cortinas e eu já não sou mais atriz
Preciso ir embora sem um personagem,
E é de fora dos palcos que eu sinto mais saudade.

Eu desejo ser sincera como não se poder ser...

Um comentário:

Daniel Braga disse...

Sentimentos pulsante.. assim que gosto. Só cego pra não entender.